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Financiamento de Campanha Eleitoral: como funciona e regras atualizadas

Candidatos(as) a prefeito(a) e vereador(a), as eleições são a grande oportunidade para vocês apresentarem suas ideias e projetos para a comunidade e conquistarem o voto dos eleitores.

Mas para que essa jornada seja bem-sucedida, é fundamental dominar um aspecto importante: o financiamento de campanhas eleitorais. Afinal, sem recursos, fica difícil levar a sua mensagem adiante, não é mesmo?

Abordaremos as diferentes fontes de recursos, as regras para a captação e o uso do dinheiro, os limites de gastos, a prestação de contas e as penalidades para quem descumprir a lei.

Garanta uma campanha transparente e dentro da lei com a assessoria do escritório Márlon Reis & Rafael Estorilio Advocacia, especialistas em Direito Eleitoral.

Você vai ler aqui:

1. O que é Financiamento de Campanha Eleitoral?

1.1. Definição de Financiamento de Campanha Eleitoral

Em termos simples, o financiamento de campanha eleitoral é o conjunto de recursos financeiros que candidatos(as) e partidos políticos utilizam para custear suas atividades durante o período eleitoral.

Essas atividades incluem desde a produção de materiais de campanha, como santinhos e banners, até a realização de eventos, viagens e propaganda eleitoral.

Sem ele, fica difícil colocar o carro na estrada e chegar ao destino final: a vitória nas urnas!

1.2. Tipos de Financiamento (Público, Privado, Coletivo)

No Brasil, o financiamento de campanhas eleitorais pode ser realizado por meio de três fontes principais:

● Financiamento Público: Proveniente de recursos do Estado, como o Fundo Partidário e o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC).
● Financiamento Privado: Originário de doações de pessoas físicas, incluindo a autodoação dos(as) próprios(as) candidatos(as).
● Financiamento Coletivo (Crowdfunding Eleitoral): Arrecadado por meio de plataformas online, onde qualquer pessoa pode contribuir com valores, geralmente pequenos, para a campanha.

Cada um desses tipos de financiamento possui suas próprias regras e limites, que serão detalhados mais adiante.

2. Regras e Regulamentações: jogando o jogo limpo nas eleições!

Candidatos(as), sabemos que a legislação eleitoral pode parecer um labirinto, cheio de detalhes e normas complexas. Mas não se preocupem!

Estamos aqui para guiar vocês por esse caminho, com uma linguagem clara e objetiva.

Dominar as regras do jogo é essencial para garantir uma campanha transparente, ética e livre de problemas com a Justiça Eleitoral. Afinal, ninguém quer ter a vitória nas urnas ofuscada por questionamentos sobre irregularidades, não é mesmo?

2.1. Legislação Atual sobre Financiamento de Campanhas

A principal lei que regula o financiamento de campanhas eleitorais no Brasil é a Lei nº 9.504/1997, conhecida como Lei das Eleições. Ela estabelece as normas gerais para as eleições, incluindo as regras para a arrecadação e o uso de recursos financeiros.

Além da Lei das Eleições, o financiamento de campanha também é regulamentado por Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que definem os procedimentos e prazos para a prestação de contas, os limites de gastos e outros detalhes importantes.

Fiquem atentos(as)! As resoluções do TSE são atualizadas a cada eleição, por isso é fundamental consultar as normas específicas para as Eleições Municipais de 2024. Clique aqui para acessá-las.

2.2. Limites de Doação: evitando exageros!

Para garantir a igualdade de condições entre os(as) candidatos(as) e evitar o abuso do poder econômico, a legislação eleitoral estabelece limites para as doações de campanha.

Limites para Pessoas Físicas:

Pessoas físicas podem doar até 10% de seus rendimentos brutos auferidos no ano anterior à eleição.

Limites para Pessoas Jurídicas:

Atenção! A Reforma Eleitoral de 2015 proibiu as doações de empresas para campanhas eleitorais.

Importante: A doação acima do limite legal configura crime eleitoral e pode resultar em multa e até mesmo na cassação do registro ou do diploma do(a) candidato(a) beneficiado(a).

2.3. Transparência e Prestação de Contas: abrindo o jogo!

A transparência é um pilar fundamental do financiamento de campanhas eleitorais.

A legislação exige que todos(as) os(as) candidatos(as) e partidos políticos prestem contas detalhadas dos recursos arrecadados e dos gastos realizados durante a campanha.

Mecanismos de Fiscalização:

A Justiça Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral são responsáveis por fiscalizar o cumprimento das regras de financiamento de campanha. Eles podem realizar auditorias nas contas dos(as) candidatos(as), investigar denúncias de irregularidades e aplicar as penalidades cabíveis.

2.4. Penalidades por Irregularidades: quem erra, paga!

O descumprimento das normas de financiamento de campanha pode resultar em diversas penalidades, tanto para os(as) candidatos(as) quanto para os(as) doadores(as).

Multas: As multas podem variar de acordo com a gravidade da infração, podendo chegar a valores expressivos.

Inelegibilidade: Em casos mais graves, como a doação acima do limite legal ou a omissão de informações na prestação de contas, o(a) candidato(a) pode ficar inelegível por até 8 anos.

Importante: A inelegibilidade impede o(a) candidato(a) de concorrer a qualquer cargo eletivo durante o período determinado pela Justiça Eleitoral.

3. Fontes de Financiamento

Candidatos(as) a prefeito(a) e vereador(a), agora que vocês já conhecem as regras básicas do financiamento de campanha, vamos explorar as diferentes fontes de recursos que podem abastecer a jornada de vocês rumo à vitória nas urnas.

Lembrem-se: a diversificação das fontes de financiamento é uma estratégia inteligente para garantir uma campanha sólida e bem estruturada.

3.1. Financiamento Público: a força do Estado ao seu lado

O financiamento público é uma das principais fontes de recursos para campanhas eleitorais no Brasil. Ele é proveniente de recursos do Estado, que são distribuídos aos partidos políticos e candidatos(as) de acordo com critérios estabelecidos pela legislação eleitoral.

Existem duas modalidades principais de financiamento público:

  • Fundo Partidário: Criado pela Lei nº 9.096/1995, o Fundo Partidário é um fundo especial destinado ao custeio das atividades dos partidos políticos, como o pagamento de despesas administrativas, a manutenção de sedes e a realização de eventos.


Uma parte dos recursos do Fundo Partidário é utilizada para financiar campanhas eleitorais, sendo distribuída aos partidos de acordo com a sua representatividade no Congresso Nacional.

  • Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC): Instituído pela Emenda Constitucional nº 97/2017, o FEFC é um fundo específico para o financiamento de campanhas eleitorais.


Os recursos do FEFC são provenientes de dotações orçamentárias da União e são distribuídos aos partidos políticos e candidatos(as) de acordo com critérios estabelecidos pela legislação eleitoral.

Legislação Atualizada:

As regras para a distribuição e utilização dos recursos do Fundo Partidário e do FEFC estão definidas na Resolução TSE nº 23.605/2019, alterada pela Resolução TSE nº 23.730/2024, que estabelece as normas para as Eleições de 2024.

3.2. Financiamento Privado: contando com o apoio de quem acredita em você!

O financiamento privado é proveniente de doações de pessoas físicas, que podem contribuir com recursos para a campanha de candidatos(as) e partidos políticos.

Doações de Pessoas Físicas:

Qualquer pessoa física pode fazer doações para campanhas eleitorais, desde que respeite os limites estabelecidos pela legislação, que já detalhamos no tópico anterior.

Autodoação de Candidatos(as):

Os(as) próprios(as) candidatos(as) também podem utilizar recursos próprios para financiar suas campanhas, o que é chamado de autodoação. A autodoação também está sujeita a limites, que variam de acordo com o cargo disputado.

Importante: Todas as doações recebidas devem ser registradas na prestação de contas da campanha, com a identificação completa do(a) doador(a) e o valor doado.

3.3 Financiamento Coletivo (Crowdfunding): a vaquinha virtual para impulsionar sua campanha

O financiamento coletivo, também conhecido como crowdfunding, é uma modalidade de arrecadação de recursos que tem ganhado cada vez mais espaço nas campanhas eleitorais. Ele permite que qualquer pessoa contribua com valores, geralmente pequenos, para a campanha de candidatos(as) e partidos políticos por meio de plataformas online.

Plataformas Autorizadas:

O TSE autoriza plataformas online específicas para a realização de crowdfunding eleitoral.

Essas plataformas devem seguir regras rigorosas de segurança e transparência, garantindo a identificação dos(as) doadores(as) e o rastreamento dos recursos arrecadados.

Até o momento de publicação deste artigo, existem 7 empresas aprovadas para o financiamento coletivo, confira clicando aqui.

Regras e Limites:

O crowdfunding eleitoral também está sujeito a regras e limites específicos, que variam de acordo com a legislação eleitoral e as normas das plataformas autorizadas.

Vantagens do Crowdfunding:

  • Democratização do Financiamento: Permite que qualquer pessoa contribua com a campanha, independentemente do valor da doação.
  • Ampliação da Base de Apoio: Possibilita alcançar um número maior de doadores(as) potenciais, expandindo a base de apoio à campanha.
  • Transparência: As plataformas de crowdfunding eleitoral oferecem mecanismos para acompanhar em tempo real os recursos arrecadados e a identificação dos(as) doadores(as).


Candidatos(as), o financiamento público, privado e coletivo formam um tripé estratégico para impulsionar a campanha de vocês.

Avaliem as vantagens e os desafios de cada modalidade e construam um plano de financiamento sólido e transparente!

4. Processo de Prestação de Contas: mostrando que você joga limpo!

Candidatos(as) a prefeito(a) e vereador(a), a transparência na gestão dos recursos de campanha é fundamental para conquistar a confiança dos eleitores e garantir a legitimidade da sua vitória.

A prestação de contas é a forma de vocês demonstrarem que estão utilizando os recursos de forma responsável e de acordo com a lei.

Vejam a prestação de contas como uma oportunidade para mostrar ao eleitorado que vocês são honestos(as), transparentes e que têm compromisso com a ética na política.

4.1. Etapas da Prestação de Contas: organização é a chave!

O processo de prestação de contas é dividido em algumas etapas principais:

  • Prestações de Contas Parciais: Durante a campanha, os(as) candidatos(as) e partidos políticos devem apresentar relatórios financeiros periódicos à Justiça Eleitoral, informando os recursos arrecadados e os gastos realizados até o momento.
  • Prestação de Contas Final: Após o término das eleições, é necessário apresentar a prestação de contas final, que deve conter um detalhamento completo de todas as receitas e despesas da campanha.


Documentação Necessária:

A prestação de contas deve ser acompanhada de diversos documentos comprobatórios, como recibos eleitorais, notas fiscais, extratos bancários e contratos de prestação de serviços.

Dica: Mantenham toda a documentação da campanha organizada e arquivada de forma segura. Isso facilitará o processo de prestação de contas e evitará problemas com a Justiça Eleitoral.

4.2. O Papel dos Partidos e dos(as) Candidatos(as): uma responsabilidade compartilhada!

Tanto os partidos políticos quanto os(as) candidatos(as) são responsáveis pela prestação de contas da campanha.

É importante que haja uma comunicação clara e constante entre eles para garantir que todas as informações financeiras sejam registradas e documentadas corretamente.

4.3. Análise e Aprovação das Contas pela Justiça Eleitoral

Após a apresentação da prestação de contas, a Justiça Eleitoral realiza uma análise detalhada de todas as informações e documentos. Se as contas forem aprovadas, o(a) candidato(a) estará livre de qualquer questionamento sobre o uso dos recursos da campanha.

Mas atenção! Se forem encontradas irregularidades, a Justiça Eleitoral pode determinar a realização de diligências, solicitar esclarecimentos adicionais e até mesmo reprovar as contas, o que pode resultar em multas e outras penalidades, como a inelegibilidade.

Candidatos(as), a prestação de contas é um processo sério e que exige atenção e cuidado. Demonstrem aos eleitores que vocês têm compromisso com a transparência e a ética!

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5. Transparência no Financiamento de Campanhas

Em tempos de fake news e desinformação, a transparência é a melhor arma para combater boatos e fortalecer a confiança do eleitorado.

5.1. Importância da Transparência: construindo um pacto de confiança com o eleitorado

A transparência no financiamento de campanhas vai muito além do simples cumprimento da lei. Ela é um compromisso ético com os(as) eleitores(as), um pacto de confiança que demonstra que vocês, candidatos(as), não têm nada a esconder.

Uma campanha transparente:

  • Fortalece a democracia: Permite que os(as) cidadãos(ãs) acompanhem o processo eleitoral de forma consciente e informada.
  • Combate a corrupção: Dificulta o uso indevido de recursos públicos e a influência de interesses privados nas eleições.
  • Aumenta a confiança no sistema político: Mostra que os(as) candidatos(as) estão comprometidos(as) com a ética e a responsabilidade na gestão dos recursos públicos.

5.2. Ferramentas e Mecanismos para Garantir a Transparência: abrindo as cortinas!

A legislação eleitoral e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibilizam diversas ferramentas e mecanismos para garantir a transparência no financiamento de campanhas:

  • Sistemas de Divulgação de Contas: O TSE possui um sistema online onde os(as) candidatos(as) e partidos políticos devem publicar suas prestações de contas. Essas informações são acessíveis a qualquer cidadão(ã), que pode acompanhar os detalhes da arrecadação e dos gastos das campanhas.
  • Acompanhamento em Tempo Real: Algumas plataformas, como as de crowdfunding eleitoral, permitem que os(as) eleitores(as) acompanhem em tempo real os recursos arrecadados pelas campanhas.

5.3. Casos de Sucesso e Desafios: avanços e obstáculos no caminho da transparência

O Brasil tem avançado na implementação de mecanismos para garantir a transparência no financiamento de campanhas eleitorais, mas ainda há desafios a serem superados.

Um exemplo de sucesso é a criação do DivulgaCandContas, um sistema online do TSE que permite aos cidadãos(ãs) consultar as prestações de contas de candidatos(as) e partidos políticos.

A plataforma ainda não está atualizada para 2024, mas veja como funciona em relação a última campanha de 2022.

No entanto, ainda existem desafios, como a complexidade da legislação eleitoral, a falta de educação política da população e a dificuldade de fiscalizar as informações divulgadas.

Candidatos(as), a transparência é um caminho sem volta! Abracem essa bandeira e construam campanhas limpas, éticas e abertas ao escrutínio público!

6. Casos de Irregularidades e Corrupção: quando a ambição pelo poder corrompe a ética!

Infelizmente, a história do Brasil também é marcada por casos de políticos que se desviaram do caminho da ética e utilizaram o poder para benefício próprio, inclusive no que diz respeito ao financiamento de campanhas eleitorais.

É fundamental que vocês conheçam esses casos, não para se deixarem contaminar por práticas corruptas, mas para aprenderem com os erros do passado e fortalecerem seu compromisso com a ética na política.

6.1. Consequências Legais e Políticas: a justiça tarda, mas não falha!

As irregularidades no financiamento de campanhas eleitorais podem ter graves consequências legais e políticas para os envolvidos, incluindo:

  • Cassação do Registro ou do Diploma: O(a) candidato(a) beneficiado(a) por recursos ilícitos pode ter seu registro ou diploma cassado pela Justiça Eleitoral, o que significa a perda do mandato.
  • Inelegibilidade: Os(as) envolvidos(as) em irregularidades no financiamento de campanha podem ficar inelegíveis por até 8 anos.
  • Multas: A legislação eleitoral prevê multas pesadas para quem descumpre as regras de financiamento de campanha.
  • Prisão: Em alguns casos, como nos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, os(as) envolvidos(as) podem ser condenados(as) à prisão.


Além das consequências legais, as irregularidades no financiamento de campanhas também podem ter um impacto devastador na imagem e na reputação dos(as) políticos(as) envolvidos(as), comprometendo suas carreiras e a confiança do eleitorado.

6.2. Medidas para Prevenir Irregularidades: blindando sua campanha contra a corrupção!

Candidatos(as), para evitar problemas com a Justiça Eleitoral e garantir a lisura da sua campanha, adotem medidas preventivas:

  • Conheçam a legislação eleitoral: Dominar as regras do jogo é fundamental para evitar erros e irregularidades.
  • Consultem um(a) advogado(a) especialista em Direito Eleitoral: A assessoria jurídica especializada é essencial para garantir a segurança jurídica da campanha.
  • Mantenham uma gestão financeira transparente: Registrem todas as receitas e despesas da campanha de forma detalhada e organizada.
  • Criem mecanismos de controle interno: Implementem procedimentos para evitar fraudes e desvios de recursos.
  • Sejam éticos(as) em todas as suas ações: A ética é o melhor escudo contra a corrupção!


Candidatos(as), a política precisa de pessoas honestas, transparentes e comprometidas com a ética. Façam a sua parte para construir um futuro melhor para o Brasil!

7. Conclusão: Financiamento de Campanhas – um compromisso com a democracia!

Candidatos(as) a prefeito(a) e vereador(a), chegamos ao final de nosso artigo sobre  financiamento de campanhas eleitorais.

Esperamos que este artigo tenha sido esclarecedor para vocês, desvendando os mecanismos, as regras, os desafios e as responsabilidades que envolvem esse tema tão importante para a democracia.

Reforçando os Pontos-Chave:

  • O financiamento de campanhas é essencial para que os(as) candidatos(as) possam apresentar suas ideias e propostas ao eleitorado.
  • As regras do jogo mudaram: a Reforma Eleitoral de 2015 trouxe mudanças importantes, como a proibição de doações empresariais e a criação de limites para gastos de campanha.
  • A transparência é fundamental: os(as) eleitores(as) têm o direito de saber quem está financiando as campanhas e como os recursos estão sendo utilizados.
  • A prestação de contas é obrigatória: todos(as) os(as) candidatos(as) e partidos políticos devem prestar contas detalhadas dos recursos arrecadados e dos gastos realizados.
  • Irregularidades no financiamento de campanha podem ter graves consequências: multas, inelegibilidade e até mesmo cassação de mandato.


A Importância da Conscientização e da Participação Cidadã

O financiamento de campanhas não é apenas uma questão para candidatos(as) e partidos políticos. É um tema que diz respeito a todos(as) os(as) cidadãos(ãs), que têm o direito de participar do processo eleitoral de forma consciente e informada.

Chamado à Ação: por uma política mais transparente e ética!

Candidatos(as), assumam o compromisso de realizar campanhas limpas, éticas e transparentes. Mostrem aos(às) eleitores(as) que vocês estão do lado da honestidade e da responsabilidade na gestão dos recursos públicos.

E você, eleitor(a), fiscalize, questione e cobre transparência dos(as) candidatos(as). A democracia se fortalece com a participação de todos(as)!

8. Fechando o assunto

Se você está se preparando para as próximas eleições municipais e busca orientação especializada em Direito Eleitoral, o Escritório Márlon Reis e Estorilio Advogados Associados oferece serviços sob medida para suas necessidades.

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No escritório Márlon Reis e Estorilio Advogados Associados, somos especialistas em direito eleitoral, dedicados a proteger seus interesses e garantir sua estabilidade política.

Investir em um advogado especialista em direito eleitoral pode te ajudar a evitar erros que podem custar caro.

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